Aquele sorrisinho simpático que só ela
tem resolveu aparecer
quando me viu.
O sorriso logo foi embora, para dar
espaço ao sono, cansaço e dores.
Eu, reclamo da sua recepção
por ser visita e não querer levantar.
Ela em um gesto de amor recita:
- Você não é visita, mora no meu coração!
- Você não é visita, mora no meu coração!
Poemas espontâneos fora do cotidiano.