Essas Mulheres,
não consigo entender.
Uma hora ama e na outra
se o cara não responde já
diz que o amor tá jurado de morte.
Essas Mulheres,
não consigo entender.
Fazem declarações, expõem
até o seu mais intimo eu, se o cara
tem medo o chamam de mais um
Plebeu.
Essas Mulheres,
não consigo entender.
Ainda acreditam em príncipes,
como se eles estivessem em um
patamar superior dos outros.
Essas Mulheres,
tenho um recado a você que assim
como eu se identifica com esses
pequenos versos, os melhores
são os poetas.
Mas manas, são os mais complicados
que o mundo pode suportar.
E então os versos que escrevo pesam
o dobro do que um Plebeu pôde te causar.
quinta-feira, 23 de julho de 2015
quinta-feira, 16 de julho de 2015
A espera
Ela esperava, rodeada de gente.
Olhava aflita a tela do celular
e a resposta sempre ausente.
Sua mão uma moça bonita segurava,
e com palavras amorosas se
aconselhavam: - Vai dar tudo certo - prometiam
as meninas.
E então, uma senhora a chamou
e na sala ela entrou, tremendo como
um varal no vendaval sentou-se numa cadeira
e a agonia apenas começou.
Ao adentrar na sala, sentimentos tomaram conta
do momento ela queria saber o resultado e ao
mesmo tempo ir embora.
- Suba as escadas e aguarde - disse uma outra senhora.
O medo e a insegurança acompanhavam a todos na sala.
Como acabar com essa agonia?
Os minutos pareciam eternidade, a hora não passava e os ponteiros
do relógio não rolavam, por favor, sai alguém da sala.
E saiu.
Era ele, um moço comum, aflito, com os olhos marejados e vermelhos,
tentando abrir a porta, mas as lagrimas em seus olhos tornavam difícil essa tarefa,
ela então abriu a porta para ele, se despediram.
E assim esperou sua vez,
rezou o terço, pediu ao universo proteção
só Deus sabe o alivio que foi ouvir aquele não.
Porque talvez alguns que estivessem ali,
não teriam a mesma sorte que a dela.
Olhava aflita a tela do celular
e a resposta sempre ausente.
Sua mão uma moça bonita segurava,
e com palavras amorosas se
aconselhavam: - Vai dar tudo certo - prometiam
as meninas.
E então, uma senhora a chamou
e na sala ela entrou, tremendo como
um varal no vendaval sentou-se numa cadeira
e a agonia apenas começou.
Ao adentrar na sala, sentimentos tomaram conta
do momento ela queria saber o resultado e ao
mesmo tempo ir embora.
- Suba as escadas e aguarde - disse uma outra senhora.
O medo e a insegurança acompanhavam a todos na sala.
Como acabar com essa agonia?
Os minutos pareciam eternidade, a hora não passava e os ponteiros
do relógio não rolavam, por favor, sai alguém da sala.
E saiu.
Era ele, um moço comum, aflito, com os olhos marejados e vermelhos,
tentando abrir a porta, mas as lagrimas em seus olhos tornavam difícil essa tarefa,
ela então abriu a porta para ele, se despediram.
E assim esperou sua vez,
rezou o terço, pediu ao universo proteção
só Deus sabe o alivio que foi ouvir aquele não.
Porque talvez alguns que estivessem ali,
não teriam a mesma sorte que a dela.
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